terça-feira, 14 de julho de 2020

FARDO SUAVE


FARDO SUAVE
28 Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei.
29 Tomai sobre vó o meu jugo  e aprendei de Mim, porque sou pacífico e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa Alma.
30 Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
Evangelho de JESUS, segundo São Mateus, cap. 11:28 a 30.

Jesus ressuscita o filho da viúva de Naim", óleo de Pierre ...
 JESUS  e a ressurreição do filho da viúva de Naim
Obra de Pierre Bouillon (1776-1831), pintor e gravador francês. 

JESUS continua dizendo
Que a Sua cruz é leve
Porque sempre impede
O ser humano
De sofrer o desengano
Do terrível remorso
Quando se desvia do proposto
No Plano Espiritual.

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“Se o homem falhar em conciliar a justiça e a liberdade, então falha em tudo.
Albert Camus (1913-1960).

Já sei:
Você só acredita no plano
Traçado por si mesmo,
E por outro sente desprezo
Por não achar correto.

''O homem não é inteiramente culpado, não foi ele que começou a história; nem
completamente inocente, já que ele a continua.''
Albert Camus (1913-1960).

Tudo bem!
Só que depois
Não vai colocar em ninguém
A culpa do seu erro.

Seu Destino é corrigir o passado
E agir bem no presente,
Para ter tão somente
Um auspicioso futuro.

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“Sem a cultura, e a liberdade relativa que ela pressupõe, a sociedade, por mais perfeita que seja, não passa de uma selva. É por isso que toda a criação autêntica é um dom para o futuro.
Albert Camus (1913-1960).

Não tem nada mirabolante
Quando a pessoa não sai da reta
Que foi manifesta
Para ser seguida.

"Um homem se julga sempre pelo equilíbrio que obtém entre as necessidades de seu corpo e as exigências de seu espírito".
Albert Camus (1913-1960).

O Livre-Arbítrio
Sendo bem usado
Concede ao Espírito
A paz de consciência
Em toda a sua existência.

“Vou-lhe dizer um grande segredo, meu caro. Não espere o juízo final. Ele realiza-se todos os dias.
camus, maugham e o suicídio 
Albert Camus (1913-1960), escritor, jornalista, dramaturgo, romancista, filósofo argelino e prêmio Nobel de Literatura em 1957.

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